Lo que separa el tiempo y el espacio
la concretude y el abstracto
en la dialéctica
de sus nalgas y senos
de los culos que me miran
y los ojos
mensurables
que me enseñaron
un casi amor
pero habia mentiras
entre sus piernas
menos que
en sus lábios.
ha llovido en las calles
de las ciudades miserables
adonde nadie duerme
en paz.
usted necesita despertar
para oír las palabras atrevidas
de los poetas muertos
por las dictaduras.
escuchame, porque tengo sed
de personas locas como nosotros
que bebieron veneno
en jugo de naranjas vivas.
ahora puede acostarse
porque el día no puede ser suyo
y nadie puede
cogerlo.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Em outras poesias
em outras poesias
eu já havia escrito
como você conseguia
com tanto amor
acalmar o tempo
que berrava enfurecido
naqueles dias violentos
onde a coisa mais grandiosa
que a gente cultivava
com certo receio e dor
foi destruída
por nossas próprias mãos
alguém, por favor
faça o tempo se calar.
em outras poesias
o pior de mim
o pior de ti
em versos medíocres
sem importância
mas há nenhum outro amor
nenhuma outra dor
que não sinta medo
de se aventurar.
em outras poesias
adulteradas
cheias de duplo
sentido.
eu já havia escrito
como você conseguia
com tanto amor
acalmar o tempo
que berrava enfurecido
naqueles dias violentos
onde a coisa mais grandiosa
que a gente cultivava
com certo receio e dor
foi destruída
por nossas próprias mãos
alguém, por favor
faça o tempo se calar.
em outras poesias
o pior de mim
o pior de ti
em versos medíocres
sem importância
mas há nenhum outro amor
nenhuma outra dor
que não sinta medo
de se aventurar.
em outras poesias
adulteradas
cheias de duplo
sentido.
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